quinta-feira, 24 de julho de 2014

Não possuía mais medos nestas circunstâncias de sua vida...Quarenta primaveras nas costas em que carregava muitos cigarros e vinganças,e sabia reconhecer muito bem tudo isso, riscando com a faca na madeira,as suas várias críticas para as mortes.
Eram,por mais que não se permitisse,propaladas as suas histórias pelas serras extensivas e cerradas,onde o seu nome ganhava respeito com o sacolejamento do uísque em conversa de bar,entre conversas sérias e desconfianças;ninguém fazia ali,o mínimo papel de bobo,instituir paletó de madeira não agradava ninguém.

Um comentário:

Anônimo disse...

Há diversas maneiras de morrer sem qualquer vestígio de nobreza, mas todo dia um amontoado de gente sobrevive sem ela e finge uma felicidade corajosa!